Estreia dia 6 de Outubro às 21h30 no Espaço Evoé
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Estamos quase em terra
Frederikshaabs, no maior glaciar do mundo
Sábado, dia 6, às 21h30, no Espaço Evoé, chega o nosso Lugre, depois de uma viagem de um mês pelos mares do norte.
Finalmente avistamos terra...e esperamos avistar gente!
Sábado, dia 6, às 21h30, no Espaço Evoé, chega o nosso Lugre, depois de uma viagem de um mês pelos mares do norte.
Finalmente avistamos terra...e esperamos avistar gente!
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Homem ao Mar - Experiência III
E assim iniciámos a nossa terceira viagem rumo aos mares do norte... Decididos a navegar e a enfrentar as "feras", lá fomos!
Depois de meia hora de viagem verificamos que até nem eramos maus pescadores, talvez o mar estivesse de feição... Ou talvez, as "feras" sejam o melhor que temos e queremos encontrar...
Até à próxima viagem...
terça-feira, 18 de setembro de 2007
A força do mar
Mergulhámos com a intenção de vencer, de lutar com o desconhecido, de aspirar um pouco desta alma pura feita de mãos secas e salgadas...
Partimos a bordo do Lugre...brevemente alcançaremos terra...
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Como um traço de sangue na fronte do vento
(...) eu sinto, eu sei!, que, depois de tal travessia, qualquer poderia ler nos meus olhos a primeira palavra dita no mundo, ou aspirar no meu sorriso o perfume da primeira flor da Terra, ou sentir na bênção dos meus gestos o frémito que fez no ar a primeira asa de pássaro... (...)
Bernardo Santareno, in Nos Mares do Fim do Mundo
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
Por onde caminhamos...
"Quando, às quatro da manhã, arriaram os dóris, soprava um ligeiro vento sudoeste, o Oceano era como uma folha de zinco e o céu azul róseo estava limpo de nuvens."
Bernardo Santareno, in Nos Mares do Fim do Mundo
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
O Lugre
"O último bote da companha está ainda lá fora, no oceano, em perigo mortal, lutando contra um mar de «brisa», violentíssimo."
de Bernardo Santareno
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